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A publicidade está em toda parte. Vemos anúncios todos os dias - na mídia social, em blogs,

em páginas web, antes de um filme ou durante o nosso programa de TV favorito, e os comerciais são projetados para impactar a nossa percepção do mundo que nos rodeia.
 
A inclusão de pessoas com deficiência na publicidade tradicional é uma ferramenta poderosa de alcance significativo, para moldar a consciência cultural e de comportamento, por "romper" pressupostos tendenciosos sobre a participação e pertencimento das pessoas com deficiência como membros plenos de suas comunidades. Desta forma, ela tem o potencial de acelerar a inclusão em todas as áreas da vida e minar as persistentes barreiras atitudinais que diminuem os direitos humanos.

Embora a discussão sobre diversidade na publicidade tenha sido retomada por outros grupos, para as pessoas com ideficiência, a demanda por representatividade na publicidade é particularmente importante. Sua invisibilidade é parte de uma longa história de exclusão de pessoas com deficiência da sociedade que buscam ocupar cada vez mais espaços aos olhos do público.

Do ponto de vista de um anunciante, a inclusão das pessoas com deficiência na publicidade fornece às marcas uma oportunidade de se conectar com um segmento significativo do seu mercado, já que  1 em cada 5 pessoas no mundo têm uma deficiência. O grupo só começou a ser reconhecido como um minoria substancial nos últimos tempos.

No entanto, as marcas, por vezes, hesitam em deixar fórmulas de marketing estabelecidas e para as pessoas responsáveis ​​pela gestão de marcas de vários milhões de dólares, #adinclusion pode parecer envolver algum risco.

 

Quando for discutir a inclusão de pessoas com deficiência na publicidade, (em inglês #adinclusion) apresente exemplos de outras marcas conhecidas que adotaram a representação de pessoas com deficiência como parte de suas mensagens de marketing mais ampla em torno da diversidade.

 

Por exemplo, Nordstrom EUA, Target EUA, Diesel EUA, L'Oreal, Kmart Austrália, Target Austrália e muitos outros (ver www.startingwithjulius.org.au para exemplos de inclusão na publicidade ao redor do mundo).

 

É fundamental que as empresas, especialmente aquelas que apostam numa "representação incidental" das pessoas com deficiência ao lado de pessoas sem deficiência, consultem as pessoas com deficiência sobre a natureza da representação de deficiência na publicidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No Brasil, os primeiros registros de publicidade inclusiva são de 2008. De lá para cá o número de comerciais com modelos com deficiência vem aumentando. Em 2017, a partir do vídeo do bebê Johnson's (acima), no dia das mães, os anunciantes e agências se animaram e a representação de pessoas com deficiência na publicidade só faz crescer!

2008 - 3

2009 - 2

2010 - 1

2011 - 1

2012 - 1

2014 - 2

2015 - 5

2016 - 5

2017 - 17 (até outubro de 2017).

Veja algumas boas práticas de publicidade inclusiva no Brasil.

Publicidade Inclusiva

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

22/5/2019 - 

 

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados realizou audiência pública nesta tarde para debater a valorização e o empoderamento das pessoas com deficiência nas peças publicitárias de órgãos da administração pública direta e indireta, disposto no Projeto de Lei 6190/16, da deputada Erika Kokay (PT-DF). A audiência foi pedida pelo deputado Vinicius Farah (MDB-RJ).

Foram convidados para o debate representantes da Diretoria de Marketing do Banco do Brasil; da Diretoria de Marketing da Caixa Econômica Federal; da Secretaria de Comunicação do Governo Federal (Secom); da Associação Fashion Inclusivo; e da Aliança Global para Inclusão da Deficiência na Mídia e no Entretenimento.

- Paulo Augusto Ferreira Bouças, Executivo da Diretoria Marketing e Comunicação do Banco do Brasil; 

- Abigail de Andrade Lucas Cavalcante, Superintendente Nacional da Diretoria de Marketing e Comunicação da CAIXA; 

- Glen Lopes Valente, Secretário de Publicidade e Promoção, representando a Secretaria Especial de Comunicação do Governo Federal; 

- Walquiria Coimbra, Presidente da Associação Fashion Inclusivo;

- Patrícia Almeida, Criadora do Gadim Brasil - Aliança Global para Inclusão da Deficiência na Mídia e no Entretenimento. 

A co-fundadora do Movimento Down e criadora da Gadim Brasil - Aliança para Inclusão das Pessoas com Deficiência na Mídia, Patricia Almeida, falou sobre a necessidade do Brasil cumprir o Artigo 8 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, sobre conscientização, incluindo modelos com deficiência na propaganda do governo. 

 

Parte 1 - https://youtu.be/2MBZ2bVENGQ

 

Parte 2 - https://youtu.be/bXqzsYKvQF4

 

Entrevista: https://youtu.be/oGwsyPwfK5Y

 

Descrição da imagem: mulher, sentada, falando ao microfone.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Veja a apresentação de Patricia Almeida em pdf.

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Audiência Pública na Câmara dos Deputados discute inclusão na publicidade

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